Como é que ela chegava a conseguir convencer-se de que não era na escrita que tudo ganhava sentido? Por mais desculpas que inventasse para se defender, era forçada a concluir que tudo não passava do velho medo. Medo de falhar, de não ser grande, de não ser grande coisa. Essa era a verdade. Envergonhada da sua falta de originalidade, sentou-se na cadeira e escreveu. E fosse o que fosse, sempre era melhor.
ResponderEliminarNão há medo que não se vença quando se procura dar sentido a tudo o que se faz. A dúvida, a hesitação e a angústia, fazem parte do percurso. Quando nos questionamos temos maior probabilidade de acertar os passos seguintes. Ela tem razão, o melhor é escrever, porque é isso que a alma lhe pede que faça.
E fá-lo muito bem... já agora.
Beijinho. Saudades tuas,amiga.
Obrigada, doce amiga :) beijinho!
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