Olho para os livros, que me aguardam, e nada mais tenho que tristeza. Uma quase culpa, sem culpa. Para onde escorrem as minhas horas? O que fazem do corpo, sem mim? O meu estragou-se. Quem me dera o tempo em que ler era liberdade, não esta luta, batalha perdida. Esta impossibilidade do corpo.
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