Li hoje a frase "Nunca me apaixonaria por um homem que não fosse cavalheiro", como se a paixão fosse racional e respondesse a princípios e teorias, uma fórmula matemática, limpa, sem sombras nem pasmo, sem raiva nem dor, sem dilema, e permitisse pesar os prós e contras, um sentimento sob o nosso controlo absoluto, que jamais nos faria virar do avesso, a deitar por terra todas as convenções e conveniências: ok, depois de muito reflectir, não irei apaixonar-me por este homem.
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