domingo, 31 de janeiro de 2010

O fim do silêncio

Podia ser o nome de um novo romance, mas não.
É só uma celebração minúscula: este computador estava em silêncio, em regime deixa-andar-assim-mesmo, desde 16 de Outubro (que rica cantora me saí eu...) e hoje, graças ao meu filho que é - além do filho melhor do mundo, a luz dos meus olhos e essas pirosices todas de que não me envergonho - também uma espécie de engenheiro informático. Pegou nas outras colunas, deu-lhes a extrema-unção e foi comigo a uma loja de informática comprar outras melhores, ao mesmo preço. Não saíu daqui sem me deixar tudo ligado, pois sabe que a mãe adora textos e letras, mas detesta fios, cabos e ligações. Obrigada, filhote, por me devolveres os ouvidos.

1 comentário:

  1. … é verdade. Os filhos podem ter essa arte de nos fazerem ouvir o que desejamos e não ousamos expressar. De tão variadas formas, em tão díspares ocasiões. São a vida dos nossos sentidos, sabores vivos em nós. E… nem é preciso escrevê-lo, pois é uma verdade saudosamente implacável.

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