Adeus senhor escritor, grande poeta. Gostava de gatos. Talvez possamos dizer que os cães são mais associáveis à prosa e os gatos à poesia. Concordam? o Manuel António era, sem dúvida, um poeta, um livre pensador, nunca submisso, nunca domesticado. Um pensador vadio. Uma perda imensa em tantos livros que ficaram por escrever, com esta partida tão prematura. Que pena não podermos domesticar a morte.
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