Se eu voltasse a ser uma criança, havia de querer fazer uma série de perguntas que na altura não me ocorreram. Agora que sou crescida, até parece mal, mas mal que pergunte...
O
contrário de “cadafalso” é “cadaverdadeiro”?
Porque
é que certos insultos se dizem no feminino? Porque é que não posso dizer que
aquele tipo é um idioto? Um besto? Um hipócrito?
E se
“venerar” significa “idolatrar”, devo venerar as doenças venéreas?
E
por é que cavala e cavalinha são nomes de peixe, se as primeiras não são
casadas com o cavalo, e as segundas não são irmãs de um cavalinho?
A
lei da gravidade é grave? Se um problema é de grande gravidade, quer dizer que
se agarra ao chão e não cai?
Pronto, isto era o que eu perguntava se fosse criança, mas agora sou crescida, já não dá.
(Gostaram? Pesquisem na etiqueta "filosofices", à vossa esquerda, para leram mais. Ou então no site GAVETAS E GAVETINHAS, onde tenho algumas delas mais bem arrumadas, nas "gavetas do meio")
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