A tarde de ontem foi recheada de emoções. Fui recebida pela Liliana (minha primeira profª de português) e pela Maria Alda - Directora do Departamento Didáctico do Colégio Valsassina - e minha segunda professora de português, ao longo de quatro anos. A apresentação da autora foi feita pelos alunos Guilherme (também cantor!) e Mariana, ambos lindos, colocados de cada um dos lados, de folha na mão. Foi espantoso ver que muitos deles tinham, de facto, visitado o blogue e o site, como preparação para este encontro.
Presentes no auditório estiveram também a Teresa e o Miguel Furtado, Maria João Craveiro Lopes (do Grupo de Teatro, onde me estreei a cantar, a escrever, a partilhar...onde "cresci"...) e gente que prestou uma ajuda preciosa para que tudo corresse bem (obrigada Sofia!). Tivemos até direito a um microfone de emissor, para as perguntas dos alunos cujas idades andavam pelos doze e treze anos. Fiquei feliz por ver muitos deles com os dois livros na mão - «A Ilha de Melquisedech» e «Coisandês. a vida nas coisas» - fica sempre a sensação de que ficou muito por dizer e a angústia da incerteza quanto a ter, ou não, respondido da melhor forma a cada uma das perguntas...que foram muitas!
Qual foi o livro que escreveu mais rapidamente?
Quantos livros já publicou?
Com cantora, como é que aconteceu ter começado a escrever?
Como é que se sentiu quando a Rita Guerra a convidou para compor para um novo álbum?
Porque é que a Ilha de M. tem palavras em inglês, como Sillydragg?
(A resposta a esta pergunta incluiu um longo "Aaaaaaaaaah!!" da plateia quando eu esclareci que Sillydragg não era uma palavra inglesa, mas um anagrama - expliquei o que era um anagrama - da palavra Yggdrasill (também explicada).
Em que é que se inspira para escrever?
(A pergunta inevitável, já se sabe)
Em que é que se baseia para construir as suas personagens?
O que é que gosta mais de cantar?
Pode cantar agora um bocadinho, para a gente ouvir?
(Ficou prometido o envio de um tema, através da Maria Alda)
Dos seus livros, qual é o seu livro preferido?
Quais as suas influências, em termos de autores e de livros?
Que conselhos daria, a quem quer começar a escrever?
E foram mais...! Mas não consigo recordar-me de todas, algumas bastante pertinentes.
Antes de partirmos para os autógrafos, terminei a sessão com a leitura do conto "SM58", o modelo do meu microfone, que, aliás, é o de grande parte dos cantores profissionais.
No fim, tive o prazer de constatar que todos os exemplares da Ilha encontraram dono, mesmo o «Coisandês» que, sendo em maior número, sobrou, ainda assim, em quantidade muito tímida.
Aqui fica a minha gratidão para com a Maria Alda, e para com todos os que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que este encontro fosse tão compensador. Bem hajam! E estejam à vontade, meninos leitores, para seguir a página no facebook ou contactar-me por email, sim?
Afinal, convosco isto de escrever faz muito mais sentido. Um escritor sem leitores é como um artista de palco sem público. Até breve!
Presentes no auditório estiveram também a Teresa e o Miguel Furtado, Maria João Craveiro Lopes (do Grupo de Teatro, onde me estreei a cantar, a escrever, a partilhar...onde "cresci"...) e gente que prestou uma ajuda preciosa para que tudo corresse bem (obrigada Sofia!). Tivemos até direito a um microfone de emissor, para as perguntas dos alunos cujas idades andavam pelos doze e treze anos. Fiquei feliz por ver muitos deles com os dois livros na mão - «A Ilha de Melquisedech» e «Coisandês. a vida nas coisas» - fica sempre a sensação de que ficou muito por dizer e a angústia da incerteza quanto a ter, ou não, respondido da melhor forma a cada uma das perguntas...que foram muitas!
Qual foi o livro que escreveu mais rapidamente?
Quantos livros já publicou?
Com cantora, como é que aconteceu ter começado a escrever?
Como é que se sentiu quando a Rita Guerra a convidou para compor para um novo álbum?
Porque é que a Ilha de M. tem palavras em inglês, como Sillydragg?
(A resposta a esta pergunta incluiu um longo "Aaaaaaaaaah!!" da plateia quando eu esclareci que Sillydragg não era uma palavra inglesa, mas um anagrama - expliquei o que era um anagrama - da palavra Yggdrasill (também explicada).
Em que é que se inspira para escrever?
(A pergunta inevitável, já se sabe)
Em que é que se baseia para construir as suas personagens?
O que é que gosta mais de cantar?
Pode cantar agora um bocadinho, para a gente ouvir?
(Ficou prometido o envio de um tema, através da Maria Alda)
Dos seus livros, qual é o seu livro preferido?
Quais as suas influências, em termos de autores e de livros?
Que conselhos daria, a quem quer começar a escrever?
E foram mais...! Mas não consigo recordar-me de todas, algumas bastante pertinentes.
Antes de partirmos para os autógrafos, terminei a sessão com a leitura do conto "SM58", o modelo do meu microfone, que, aliás, é o de grande parte dos cantores profissionais.
No fim, tive o prazer de constatar que todos os exemplares da Ilha encontraram dono, mesmo o «Coisandês» que, sendo em maior número, sobrou, ainda assim, em quantidade muito tímida.
Aqui fica a minha gratidão para com a Maria Alda, e para com todos os que, de uma forma ou de outra, contribuíram para que este encontro fosse tão compensador. Bem hajam! E estejam à vontade, meninos leitores, para seguir a página no facebook ou contactar-me por email, sim?
Afinal, convosco isto de escrever faz muito mais sentido. Um escritor sem leitores é como um artista de palco sem público. Até breve!
Com a minha querida amiga Maria Alda |
E vejo que também tinhas a minha sobrinha na assistência :)
ResponderEliminarBjs!
Pois foi, João Pedro! Por sinal, muito participatica e interessada :-) Beijos!
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