domingo, 11 de outubro de 2015

domingo

O dia morno e cinzento, os trapos para arrumar, a caruma para varrer, o vento, sempre o vento. Os cães a quererem brincar, a ladrar aos caçadores que passam rumo à clareira, junto à mata, com os atrelados que trazem os cães cúmplices da matança. Cuidado, bichos, escondam-se! A tentativa falhada de escrever ficção, um resto de Poirot com tema de Halloween, Um Domingo dormente antes de fritar um arroz basmati e uns bifinhos com molho de amendoim. Um domingo que é nada e amanhã é já segunda, e eu sem entender por que razão não lhe chamaram primeira. A primeira-feira.

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