Ando a sentir-me qual Julien Carax, n' «A Sombra do Vento», de Carlos Ruíz Zafón, trabalhando durante o dia nos romances dos outros, e à noite no meu. Uma questão de equilíbrio, e sem a maldição da personagem de Zafón, graças a deus. Também não tão glamorosa ou encantatória, mas não se pode ter tudo.
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