terça-feira, 15 de setembro de 2009

Homem na Escuridão

Regressei de umas férias maravilhosas no sul de Espanha e de volta trouxe alguns livros por ler, pois a água, a 26º, não parava de me chamar. Assim, e porque é preciso dar prioridade aos livros emprestados, apressei-me a avançar na leitura de mais uma obra de Paul Auster. Terminei de ler há instantes, já o sol se havia posto, os olhos esforçados e impacientes, que tentavam aproveitar os últimos raios de luz, junto à janela, recusando-se a largar as últimas páginas. É, até agora, o meu livro favorito deste autor. Histórias dentro de uma história, violência, humor, surrealismo puro. Muito bem escrito, muito bem engendrado. Uma forma originalíssima de inventar (n)a insónia. Recomendo, obviamente. Obrigada, Pedro.


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