Às vezes, quando saio para a minha caminhada quase diária, levo a máquina digital comigo e agarro pormenores como este. Há semanas que estas florzinhas silvestres, azul-arroxeadas, andavam a chamar a minha atenção. A vida, a cor e a beleza irrompendo de um solo árido, feito de torrões de terra seca e tristonha. Lembra-me a nossa vida, às vezes.
Bom dia, Vera.
ResponderEliminarSei que deve estar cheia de trabalho, aterefada, contudo sei que muito feliz. Durante estes anos de blogueira descobri pessoas de sensibilidade, com olhar voltado para arte fosse ela qual fosse, aprendi que tudo tem ligação, imagem, som, vida, alegria e tristeza, chegar e partir. Hoje agradeço por ter encontrado a ti e a todos que entendem que viver é a maior obra já escrita, que o pequeno torna-se grande pelo fato de viver e estar ali fazendo diferença, como tuas flores neste chão que parece sêco, porém veja ele ainda tem vida...
Boa semana e desculpa pelo longo comrntário.
:Beijos
Renata :)
Querida Renata,
ResponderEliminarcomo é que me pede desculpa por palavras tão generosas e doces? Só tenho a agradecer. É um consolo saber que conto com leitores como você, que me acompanham há tanto tempo e que sempre deixam uma palavra de carinho e de incentivo; que compreendem os nossos diferentes estados de espírito e me fazem sentir em comunhão com os outros e com o mundo...mesmo na distância.
Um grande abraço, com tudo de bom!
Vera