quinta-feira, 12 de junho de 2014

Supertramp

Ah, o poder que a música tem de anular distâncias e tempo...! Fazer-nos sentir jovens outra vez... Esta era uma das músicas que eu escutava a partir dos discos de vinil dos meus irmãos mais velhos: e por várias vezes serviu de fiel depositária das minhas lágrimas de adolescente apaixonada...e de símbolo de uma intimidade tão desejada: a solidão do nosso quarto, para tentar compreender a complexidade do mundo. Tão bom, isto. Continua a ser bom.

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