Nunca é tarde para investirmos em nós próprios, mesmo que seja em perseguição de um sonho. Quem sabe se, o que começou por ser uma fantasia longínqua, não se irá tornar numa meta e, por fim, numa taça? Quantas vidas teremos nós de viver, para aprender a simplicidade das coisas? Deixemos de adiar as nossas vontades e de cultivar os suspiros profundos de resignação. Ergamos as taças que temos a felicidade de já possuir, e bebamos à saúde dos nossos sonhos. Obrigada, Rosarinho. És um anjo.
Para Ti, minha querida Vera.
ResponderEliminarVeja que lindo.
Não chame o meu amor de Idolatria
Nem de Ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
'Beleza, Bem, Verdade', eis o que exprimo;
'Beleza, Bem, Verdade', todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
'Beleza, Bem, Verdade' sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
William Shakespeare
Ainda bem que temos a capacidade de não parar! Obrigada também, por todas as dicas. Xi apertadinho!
ResponderEliminarSem dúvida que, nunca é tarde para investirmos em nós próprios e, principalmente na realização dos nossos sonhos!
ResponderEliminarAdiar as nossas vontades é uma das atitudes mais frustrantes que conheço e, com a agravante de que no dia em que nos dispomos finalmente a realizá-la, já possa ser tarde de mais...
Ah! no passado dia 1 (dia mundial da música) coloquei um post no meu blog em homenagem à música, em particular à de Cabo Verde. Pelo aquilo que sei, estás (ou estiveste) ligada à arte musical. Assim sendo, estranhei a ausência de um comentário teu...
Abraço,
CR/de
Obrigada pelo teu comentário, Carlos. Sim, fui ver o post dedicado a Cabo Verde no próprio dia em que enviaste o email a anunciá-lo. Gostei da foto. Sim, estive e estou ligada à música, se reparares no meu perfil, sou cantora profissional, além de outras actividades paralelas. No entanto, confesso que, de entre os muitos géneros musicais, a africana não é um dos meus favoritos, talvez por não o ter ouvido desde sempre, até em criança, como foram os casos do jazz, da clássica e da Bossa-nova. A arte tem destas coisas e acredito que há um cantinho para todos. Afinal, a diversidade de culturas de opiniões e de interesses é o que enriquece o mundo.
ResponderEliminarVou sempre visitar-te, assim como outros blogues que sigo. Quando algo me sugere um comentário, deixo...mas estou aqui e "lá" Sempre! :-)
Com amizade,
Vera