Não se deixem enganar pelas riscas cor-de-rosa. Os dias são (d)escritos com todas as cores.
sábado, 18 de setembro de 2010
Nostalgias
Hora do lanche: deitada sobre o tapete, com uma caneca de leite com chocolate e uma pilha de bolachas com doce, coladas aos pares. O mundo era justo, os finais sempre felizes. Que saudades da inconsciência.
Olá Vera! São cinco e meia da tarde. A noite equatorial já começou a afogar o dia. Nos jardins do Hotel Praia, junto ao mar, saboreio este momento sem sombras e tento contar quantas águas tem este oceano, adivinhando-as só pelas cores que reflectem. Nas últimas semanas tenho estado em S. Tomé, exactamente onde o Equador ao passar, divide o Mundo em Norte e Sul. Não tenho bolachas com doce. Tenho isso sim, uma Guines Stout a estalar de fresca e matabala frita como só aqui nesta ilha se faz, e saudades de Mafra, da família e dos amigos. E esta hora do dia, ao fim de semana, arrasa. Partilho consigo a nostalgia da ‘Casa na Pradaria’, da ‘Bonanza’ e do tempo em que a vida se resumia a muito pouco de responsabilidade e muito, mesmo muito, de sonho, fantasia e felicidade. Viva o Sábado à tarde. Mário de Sousa
PS: Nunca tinha prestado atenção à canção da Adriana Calcanhoto, mas quando a ouvi no seu blog bateu-me com força. Obrigado pela companhia que me tem feito.
Olá Mário! Que bom que é receber notícias suas, aninhadas em palavras tão doces e iluminadas. Ainda bem que sentimos saudades dos tempos que já lá vão, pois também a memória precisa de uma boa casa onde regressar. Viva o sábado à tarde, sim, e a consciêcnia das coisas boas da vida, como os pequenos prazeres que mimam os nossos sentiddos
Olá Vera!
ResponderEliminarSão cinco e meia da tarde. A noite equatorial já começou a afogar o dia. Nos jardins do Hotel Praia, junto ao mar, saboreio este momento sem sombras e tento contar quantas águas tem este oceano, adivinhando-as só pelas cores que reflectem. Nas últimas semanas tenho estado em S. Tomé, exactamente onde o Equador ao passar, divide o Mundo em Norte e Sul. Não tenho bolachas com doce. Tenho isso sim, uma Guines Stout a estalar de fresca e matabala frita como só aqui nesta ilha se faz, e saudades de Mafra, da família e dos amigos. E esta hora do dia, ao fim de semana, arrasa.
Partilho consigo a nostalgia da ‘Casa na Pradaria’, da ‘Bonanza’ e do tempo em que a vida se resumia a muito pouco de responsabilidade e muito, mesmo muito, de sonho, fantasia e felicidade.
Viva o Sábado à tarde.
Mário de Sousa
PS: Nunca tinha prestado atenção à canção da Adriana Calcanhoto, mas quando a ouvi no seu blog bateu-me com força.
Obrigado pela companhia que me tem feito.
Olá Mário!
ResponderEliminarQue bom que é receber notícias suas, aninhadas em palavras tão doces e iluminadas. Ainda bem que sentimos saudades dos tempos que já lá vão, pois também a memória precisa de uma boa casa onde regressar.
Viva o sábado à tarde, sim, e a consciêcnia das coisas boas da vida, como os pequenos prazeres que mimam os nossos sentiddos
Um grande abraço equatorial,
Vera