terça-feira, 18 de agosto de 2009

Chico Esperto

O dia começou com a nossa campaínha a tocar insistentemente. Eram sete a tal da manhã. Fomos à janela e não vimos ninguém. Ò Diabo, o que era aquilo? Do terraço, olhando para cima, os cães ladravam-nos, como quem diz: "vocês aí, já que estão a pé, deixem-nos entrar!"
Quando fomos lá fora, o meu marido reparou no botão da campaínha e na área circundante da parede: tinham marcas de terra, sob a forma de patas caninas. Estava esclarecido o mistério: quem tocou à campaínha, foi o Chico, que é, por enquanto, o mais alto! E esta, hein?

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