sábado, 29 de agosto de 2009

Cesto de papéis VI

"(versos) que falavam da alma das flores, da luz, de amor e união. Nessas semanas, no canto inferior esquerdo da primeira página, lia-se um pensamento profundo, que mais não era do que uma chamada de atenção, um memorando que pretendia tocar a consciência dos insulanos durante as viagens de M., para que eles se dedicassem a meditar um pouco nas coisas positivas, tornando-se mais fortes e confiantes. O feiticeiro sabia que a inteligência deles se rebelava à primeira oportunidade: bastaria abandonar o seu jardim, para logo as ideias agrestes despontarem, cercando os cantos."

3 comentários:

  1. Passei para matar a saudade de ti e de seus textos.
    Deve estar muito atarefada.

    Beijos

    Renata Vasconcellos

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  2. Já parou para pensar na cor ROXA?
    Passei e gosto da cor das suas palavrasººº
    Um abraço... ROXA

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  3. Pelo que sei por Isabel, as aulas começaram, tudo volta a ser como antes, e você já deixa muitas saudades.

    Beijos

    Renata Vasconcellos do outro lado do mar.

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