© Nanã Sousa Dias / Navegador Solitário |
Sejamos esperança ainda que estejamos sós. Cumpramos a urgência da terra na renovação. Criemos, do verdor e do musgo, outras vidas que rompam o enquadramento em que nos deixámos enclausurar. Tracemos a sombra esguia que nos engrandeça a figura modesta; para que nos tornemos rastilho, remando em mares já navegados, novo trilho, na planície inundada de chuva e solidão.
Sim, Vera, sejamos tudo isso e muito mais. E que a vida seja repleta de criação!
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