Hoje foi uma tarde em cheio. Desloquei-me aos estúdios da RTP para gravar uma conversa com o Júlio Isidro, cuja amizade está prestes a completar 25 anos, imaginem! A 1ª parte foi preenchida com o realizador José Fonseca e Costa e depois foi a minha vez de me sentar ao lado do Júlio, a relembrar tempos inesquecíveis.
O Júlio lançou-me no mercado da música, no dia em que me convidou para integrar a banda de cantores residentes do Regresso ao Passado, num tempo em que eu mais não era do que uma cantora amadora, a trabalhar como assistente de redacção numa revista e depois como estudante universitária de Turismo. Sim, repito, foi por causa do Júlio que me tornei cantora profissional, desde o fim de 1989, e que fui cantando, como cigarra, em todos estes anos.
O programa "INESQUECÍVEL" (RTP Memória) irá para o ar no dia 2 de Fevereiro.
Comigo levei alguns objectos relevantes nestas bodas de prata e muito ficou por dizer, como, aliás, é próprio das lides televisivas: os minutos contados, as conversas estonteantes e o tempo, que acaba inevitavelmente por voar. O meu velho amigo Júlio organizou uma selecção de imagens que contemplou vários programas e ainda houve tempo para referir pessoas que me são queridas e promover boa parte do meu trabalho, sobretudo a saída do romance de fantasia "A Ilha de Melquisedech", que o Júlio já imagina em versão cinematográfica "lá fora!" (pois claro...gnomos? faunos? ciclopes, Magia? Batalhas? Cenas passadas em vários pontos do planeta? Efeitos especiais? cenários paradisíacos? Já chega a utopia que o próprio livro contém). É preciso tempo, sim, e o tempo não me intimida. Nunca intimidou. Brinco com ele.
Aqui fica a minha gratidão para com um profissional da televisão que tem um lugar incontestável como autor, apresentador e entrevistador na televisão e não só. E foi um prazer privar como Fonseca e Costa e muito divertido partilhar com ele o entusiasmo pelo seu novo carro, um Toyota IQ, dentro do qual se despediu de mim junto à portaria da RTP, com um aceno e uma gargalhada cúmplice.
Dali, ainda bem penteada e maquilhada, sob a tarde de chuva ininterrupta, segui para a minha editora, a fim de assinar (aliás escrever dedicatória em) duas dezenas de exemplares para figuras importantes na rádio, televisão e imprensa.
Tudo teria sido bem mais complicado se não tivesse contado com o apoio logístico do meu marido, a quem roubei o dia. Espero que ele me perdoe e espero, sobretudo, que tenha sido por uma boa causa.
É muito bom contarmos com o apoio dos outros. Que seria de nós sem Os Outros?
O Júlio lançou-me no mercado da música, no dia em que me convidou para integrar a banda de cantores residentes do Regresso ao Passado, num tempo em que eu mais não era do que uma cantora amadora, a trabalhar como assistente de redacção numa revista e depois como estudante universitária de Turismo. Sim, repito, foi por causa do Júlio que me tornei cantora profissional, desde o fim de 1989, e que fui cantando, como cigarra, em todos estes anos.
O programa "INESQUECÍVEL" (RTP Memória) irá para o ar no dia 2 de Fevereiro.
Comigo levei alguns objectos relevantes nestas bodas de prata e muito ficou por dizer, como, aliás, é próprio das lides televisivas: os minutos contados, as conversas estonteantes e o tempo, que acaba inevitavelmente por voar. O meu velho amigo Júlio organizou uma selecção de imagens que contemplou vários programas e ainda houve tempo para referir pessoas que me são queridas e promover boa parte do meu trabalho, sobretudo a saída do romance de fantasia "A Ilha de Melquisedech", que o Júlio já imagina em versão cinematográfica "lá fora!" (pois claro...gnomos? faunos? ciclopes, Magia? Batalhas? Cenas passadas em vários pontos do planeta? Efeitos especiais? cenários paradisíacos? Já chega a utopia que o próprio livro contém). É preciso tempo, sim, e o tempo não me intimida. Nunca intimidou. Brinco com ele.
Aqui fica a minha gratidão para com um profissional da televisão que tem um lugar incontestável como autor, apresentador e entrevistador na televisão e não só. E foi um prazer privar como Fonseca e Costa e muito divertido partilhar com ele o entusiasmo pelo seu novo carro, um Toyota IQ, dentro do qual se despediu de mim junto à portaria da RTP, com um aceno e uma gargalhada cúmplice.
Dali, ainda bem penteada e maquilhada, sob a tarde de chuva ininterrupta, segui para a minha editora, a fim de assinar (aliás escrever dedicatória em) duas dezenas de exemplares para figuras importantes na rádio, televisão e imprensa.
Tudo teria sido bem mais complicado se não tivesse contado com o apoio logístico do meu marido, a quem roubei o dia. Espero que ele me perdoe e espero, sobretudo, que tenha sido por uma boa causa.
É muito bom contarmos com o apoio dos outros. Que seria de nós sem Os Outros?
Acredito que não roubaste o dia ao teu marido, deste-lhe mais um dia de partilha...
ResponderEliminarE sim, sem os outros nao seriamos nada
Parabéns. Recordar é viver. Os outros, sendo "os bons" fazem muita falta quando se dedicam. Essa Trilogia ainda vai dar que falar. Ai vai, vai...
ResponderEliminarObrigada, Carlos. Espero que sim! rsrsrs... bem ou mal...falem!
EliminarVera,vem muito a propósito o Thoreaux e a Beatrix Potter e a sua conversa parea me animar da neura que me dá o inverno apesar da lareira ao fim do dia. Tenho uma série de páginas com desenhos do Thoreaux e sobre o Thoreaux no antiquissimo número dum National Geographic Magazine, acompanhadas por um belo texto sobre ele. Quanto a Beatrix Potter, eu e o pai vimos noutro dia o tal filme e só não gostámos da Rennée Zelweger, muito mal escolhida para o papel, como aliás se nota pela fotografia da escritora que você pôs no blog.
ResponderEliminarFoi bom você ter regressado um pouco ao passado e à conversa com Júlio Isidro. Espero pelo dia 2 com impaciência.
Saudades, Espantada com a minha aparição no blog?.....-
Olhem a minha Mãe! :-) Sim, muito espantada..e encantada! seja bem-vinda, sempre! Foi uma boa surpresa. Um dia tem de me mostrar esse artigo no N.Geo, o Walden é um dos meus livros de cabeceira e uma das razões que me fazem entender por que razão escolhi vir viver para aqui (sendo toda uma outra escala de isolamento, evidentemente). Eu adorei o filme, com a Renée Z. e tudo, mas acredito que a mãe tenha razão: talvez o filme ganhasse se o casting tivesse sido outro.
ResponderEliminarQuanto à emissão do programa do Júlio, soube hoje mesmo que costuma passar na 6ª feira à noite (pelas 22.00) e que repete no domingo à tarde, já sabe :-)
um grande beijinho e volte sempre! (há muita gente que se atrapalha com a logística que implica deixar um comentário aqui, apesar de ser fiel ao blogue, mas a mãe conseguiu, com a assinatura "Vera Mãe" e tudo! Ehehehe)