domingo, 8 de novembro de 2009

Novo livro de Paul Auster + AUTORIA

Hoje terminei de ler "Leviathan", de Paul Auster. Estou viciada neste autor, que não pára de me surpreender. Saíu o seu décimo quinto romance (haja tinta no tinteiro, safa!). Vou já incluí-lo na minha carta para o Pai Natal...



SINOPSE OFICIAL
"Sinuosamente construído em quatro partes entrecruzadas, o décimo quinto romance de Paul Auster começa em Nova Iorque, na Primavera de 1967, quando o jovem aspirante a poeta Adam Walker conhece Rudolf e Margot, um enigmático casal francês. O perverso triângulo amoroso que rapidamente se forma, conduz a um chocante e inesperado acto de violência cujas consequências serão irreversíveis.

Três narradores contam uma história que se desloca no tempo, de 1967 a 2007, e no espaço, à medida que viaja entre Nova Iorque, Paris e uma ilha remota nas Caraíbas.
"Invisível" está imbuído de fúria, de sexualidade desenfreada e de uma busca implacável por justiça. É uma viagem através das fronteiras sombrias entre verdade e memória, criação e identidade. Uma obra inesquecível pela mão de um dos nomes cimeiros da literatura dos nossos dias."
NOTA MINHA: Já agora, aproveito para deixar aqui a minha perplexidade quanto à anarquia que abunda no que respeita à Autoria:
1 - Quando se utiliza uma  citação, TEM DE CONSTAR o nome do seu criador;
2 - Quando se utiliza uma imagem artística, TEM DE CONSTAR o nome do seu criador;
3 - Quando se utiliza uma qualquer imagem desconhecida que surripiámos do Google ou de outro banco de imagens, TEM DE CONSTAR, pelo menos, o link de onde foi retirada;
4 - Quando se faz um "copy-paste" de um texto, como esta sinopse que usei hoje, tem de ficar entre aspas e/ou em itálico.
Quanto mais navego na internet, mais me espanto com essa anarquia que reina no universo cibernético. É caso para recear: daqui a uns anos, como iremos saber quem escreveu o quê, quem disse isto, ou quem fotografou aquilo, por exemplo?
É URGENTE RESPEITAR A AUTORIA, ANTES QUE A VERDADE SE PERCA PARA SEMPRE. Uma mentira, repetida muitas vezes, acaba por se tornar verdade...

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