Às vezes a nossa pena é uma varinha de condão. A tinta das palavras empurra a realidade e fá-la acontecer. Ou será que as palavras apenas se adiantam? Servirão elas para preencher um esboço que nos esperava, e tornar evidente o que antes era invisível? Serão as palavras uma desculpa para as nossas vontades?
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